Militares mortos em acidente no sul do Estado são enterrados em São Leopoldo
Cortejo reuniu familiares, amigos e militares no Cemitério Ecumênico Cristo Rei
Foto: Félix Zucco / Agência RBS |
Militares, familiares e amigos despediram-se dos dois militares mortos, no último domingo, em um acidente na BR-471 em Rio Grande, no Sul do Estado. O cortejo foi realizado no Cemitério Ecumênico Cristo Rei de São Leopoldo, no Vale do Sinos, ontem dia 03 de junho.
O cabo Elton Vinicius Rosa Leote, 22 anos, e soldado Maicon Santos da Silva, de 20 anos, ambos oriundos do 18º Batalhão de Infantaria Motorizado, com sede em Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana, voltavam de uma missão da Operação Ágata, no Chuí, quando o jipe do Exército capotou. Uma das hipóteses investigadas para o acidente é que o furo de um pneu tenha desgovernado o veículo.
As homenagens aos jovens também foram destaque no Café com a Presidenta. Ao anunciar medidas para reforçar policiamento nas fronteiras, Dilma Rousseff prestou solidariedade às famílias das vítimas:
— Quero me solidarizar com as famílias desses militares, com os seus companheiros e com o Exército Brasileiro. Quero também fazer votos para que os feridos no acidente tenham a mais rápida recuperação.
>> Em nota, Exército lamenta mortes e afirma que vai instaurar inquérito para apurar causas do acidente
Dos sete feridos, dois continuam internados em estado grave na UTI do Hospital de Cardiologia da Santa Casa, de Rio Grande. Marcelo Santos de Figueiredo, 19 anos, teve traumatismo craniano e Emerson Santos Antunes, 20 anos, está com suspeita de pneumonia.
Militares não usavam cinto de segurança
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, os militares não usavam o cinto de segurança. Por ser um carro destinado ao deslocamento de tropas, o uso do dispositivo de segurança não é obrigatório por isso, o veículo não dispunha do equipamento na parte de trás do veículo.
O cabo Elton Vinicius Rosa Leote, 22 anos, e soldado Maicon Santos da Silva, de 20 anos, ambos oriundos do 18º Batalhão de Infantaria Motorizado, com sede em Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana, voltavam de uma missão da Operação Ágata, no Chuí, quando o jipe do Exército capotou. Uma das hipóteses investigadas para o acidente é que o furo de um pneu tenha desgovernado o veículo.
As homenagens aos jovens também foram destaque no Café com a Presidenta. Ao anunciar medidas para reforçar policiamento nas fronteiras, Dilma Rousseff prestou solidariedade às famílias das vítimas:
— Quero me solidarizar com as famílias desses militares, com os seus companheiros e com o Exército Brasileiro. Quero também fazer votos para que os feridos no acidente tenham a mais rápida recuperação.
>> Em nota, Exército lamenta mortes e afirma que vai instaurar inquérito para apurar causas do acidente
Dos sete feridos, dois continuam internados em estado grave na UTI do Hospital de Cardiologia da Santa Casa, de Rio Grande. Marcelo Santos de Figueiredo, 19 anos, teve traumatismo craniano e Emerson Santos Antunes, 20 anos, está com suspeita de pneumonia.
Militares não usavam cinto de segurança
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, os militares não usavam o cinto de segurança. Por ser um carro destinado ao deslocamento de tropas, o uso do dispositivo de segurança não é obrigatório por isso, o veículo não dispunha do equipamento na parte de trás do veículo.
Foto: Félix Zucco / Agência RBS
Zero Hora/sosfamiliamilitar
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