...

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Grupo entra na Justiça para impedir pró-militares de irem a protesto anti-Dilma

Liminar do Movimento Brasil Livre pede que presença do SOS Forças Armadas seja vetada do ato do próximo dia 12 de abril

A divergência de opiniões em relação à solução imediata para o Brasil levou o protesto anti-Dilma do próximo domingo (12) a virar caso de Justiça. Responsável pela organização do ato, o segundo de grande mobilização em prol do impeachment da presidente da República em 2015, o Movimento Brasil Livre entrou com uma liminar na Comarca de Carapicuíba, na Grande São Paulo, para impedir a participação de grupos defensores da intervenção militar na manifestação marcada para ocorrer na Avenida Paulista, a partir das 11h.

O MBL entrou com a ação especificamente contra o movimento SOS Forças Armadas. Se o juiz responsável pela apreciação do caso acatar a liminar, militantes do grupo não poderão participar ativamente da manifestação, ou seja, serão impedidos de levar às ruas no próximo domingo sua estrutura de caminhões e trios elétricos, a exemplo do que haviam feito no dia 15 de março.
"A liminar pede que eles [SOS Forças Armadas] sejam impedidos de convocar atos no mesmo lugar em que convocamos, baseada no artigo 5º do inciso XVI da Constituição Federal", explica ao iG o advogado Rubens Alberto Gatti Nunes, coordenador jurídico do MBL.
"Caso o juiz acate a liminar, a polícia deve impedir todos desse grupo de se manterem no local, com suas bandeiras, no próximo domingo. E, se eles descumprirem a medida, os agentes da PM poderão utilizar força coercitiva para retirá-los dali."
Além disso, caso o SOS Forças Armadas leve sua estrutura ao protesto, poderá ainda receber multa e até responder criminalmente por desobediência a uma determinação da Justiça, se a liminar for de fato acatada. 

FUNDAMENTOS DA INTERVENÇÃO MILITAR


Impeachment ou Intervenção Militar ?

Em pesquisa realizada pela ViperTechnology.Com.Br nas principais redes sociais, notamos a existência de dúvidas entre os internautas quanto a exigência do impeachment da Presidente Dilma Rousseff e pedido de uma intervenção Militar no Governo Brasileiro. Com isso decidimos realizar uma pesquisa on-line com resultado imediato após o voto.
SOBRE O IMPEACHMENT:
Presidência da República: Lei Nº 1.079 De 10 De Abril De 1950.
SOBRE A INTERVENÇÃO MILITAR:
Artigo 136 da Constituição Federal e Artigo 137 da Constituição Federal.
Artigo 142 da Constituição Federal e Artigo 144 da Constituição Federal.
A PESQUISA:
A Pesquisa que será feita on-line tem o único objetivo: Promover e divulgar a opinião popular de forma clara e direta. Todos os votos são capitados de forma segura e garantimos total privacidade no acesso e participação.

NORMAS DA PESQUISA:
Cada visitante só terá direito a um único voto.
COMO VOTAR:
Escolha uma das opções seguido do clique no botão Vote Now. Aguarde alguns segundos e veja o resultado parcial da pesquisa.
Você também pode acompanhar o resultado parcial clicando no botão Results.
ACESSE E VOTE VOCÊ TAMBÉM! http://www.vipertechnology.com.br

segunda-feira, 7 de abril de 2014

O poder civil foi bater à porta dos quartéis

Um estrangeiro que ignorasse a nossa história, mas conseguisse ler a nossa imprensa, certamente chegaria à conclusão de que este é um país que padece de uma doença social rara, talvez única, nativa mesmo, como a jabuticaba. O nome dessa doença é esquizofrenia histórica.
Como sabemos, nestes 50 anos do chamado “golpe”, nunca os militares foram tão demonizados como agora. Alguns poderão dizer que não é bem assim; que as críticas são dirigidas aos desmandos e aos excessos havidos durante a ditadura, mas a gente sabe que isso não é verdade. Os militares são tratados como intrusos. Passa-se adiante a impressão de que tudo caminhava às mil maravilhas no mundo civil; de que o governo João Goulart era um exemplo de democracia e disciplina, e aí chegaram os gorilas fardados para nos tirar no paraíso. Notem: é evidente que eu acho que militares não têm de se ocupar da política. Mas acho também que as pessoas que se ocupam da história devem se ater aos fatos. E é fato que foi o governo civil de 1964 que criou as condições paro o golpe militar. Negá-lo é fazer pouco caso das evidências — e nada disso impede que se reconheçam os desmandos havidos, porque é certo que os houve. Ponto parágrafo.
O Brasil é governado por civis desde 1985. Embora as primeiras eleições diretas para presidente, depois do ciclo militar, tenham ocorrido só em 1989, chamar de “ditadura” o governo vigente em 1982, por exemplo, é um pouco mais do que licença poética — é mentira mesmo. Mas nem me atenho a isso agora. O fato é que, depois de quase três décadas, quando se precisa de uma referência de confiabilidade, de seriedade, de incorruptibilidade e de eficiência, eis que se apela às… Forças Armadas.
Garantir a segurança pública é tarefa precípua dos civis, é evidente. Sim, o artigo 142 da Constituição reconhece às Forças Armadas papel subsidiário na manutenção da lei e da ordem, mas essa não é sua tarefa primeira. Não obstante, a partir de sábado, 2050 homens da Brigada de Infantaria Paraquedista e 450 da Marinha vão ocupar o Complexo da Maré, no Rio. Lá ficarão, no mínimo, até 31 de julho — sim, leitores, a Copa do Mundo acontece nesse intervalo.
Pessoalmente, já disse, nada tenho contra a intervenção das Forças Armadas no combate ao narcotráfico. Há quase 30 anos, já disse, escrevi meu primeiro texto defendendo tal ação. Ocorre que não estou entre aqueles que saem por aí a defender uma tal desmilitarização da polícia — seja lá o que isso signifique — ou que tratam os militares como espantalhos.
E notem: no Complexo da Maré, o Exército e a Marinha não se limitarão a fazer um trabalho de apoio, não. Vão mesmo exercer função de polícia. Segundo o general Ronaldo Lundgren, chefe do Centro Operacional do Comando Militar do Leste, os homens estão autorizados a realizar patrulhamento ostensivo, revista e prisões em flagrante.
Todo cuidado é pouco. A chance de haver problemas é gigantesca. O narcotráfico costuma mobilizar agentes provocadores para incitar uma resposta violenta dos soldados e, assim, jogar a comunidade contra os militares. Lundgren afirmou, durante entrevista coletiva no Palácio Duque de Caxias, no Centro do Rio, que haverá um telefone para que os moradores da Maré possam denunciar eventuais abusos de autoridade.
Nos 50 anos do golpe, o poder civil foi bater à porta dos quartéis. Como se vê, as Forças Armadas não são intrusas, mas parte da história do Brasil.
Por Reinaldo Azevedo - VEJA

Salário dos MILITARES - Comandantes ENZO, SAITO e Moura Neto convocados pela Câmara para explicar sobre SALÁRIO DOS MILITARES.

Os militares já há alguns anos tem se mobilizado em prol de uma revisão séria nos soldos. No final de 2012 uma convocação feita por meio da internet colheu mais de 300 mil assinaturas enviadas à Comissão de Segurança Nacional do Senado. O abaixo assinado exigia uma discussão séria sobre a remuneração dos militares das Forças Armadas. Nos últimos meses vários sites e blogs tem batido na questão da evasão de cérebros das Forças Armadas. Os sites Sociedade Militar e Montedoforneceram números que mostram que uma percentagem cada vez mais alta de oficiais e sargentos tem abandonado as forças armadas ainda antes dos primeiro quinquênio de serviço militar.
Ontem a câmara informou ao público que um requerimento dos deputados Izalci (PSDB-DF), Duarte Nogueira (PSDB-SP) e Cesar Colnago (PSDB-ES), defendido pelo presidente da CREDN, Eduardo Barbosa (PSDB-MG), foi aprovado nesta quarta-feira, 2. "Entre outras coisas, uma política salarial adequada ajudará a reverter a situação atual de perda de recursos humanos altamente qualificados das Forças Armadas", diz a justificativa do documento.
Os deputados destacaram ainda a importância das Forças Armadas, por exemplo, no atendimento às populações ribeirinhas, apoio em situações de catástrofes e na execução de obras de infraestrutura, no Brasil e no exterior com o Batalhão de Engenharia que atua no Haiti. "O êxito desses programas também dependem da motivação e do fortalecimento dos quadros das nossas Forças", afirmaram.
Cúpula - Nesta quarta-feira, 2, o presidente da CREDN, Eduardo Barbosa, recebeu a confirmação do ministério da Defesa dando conta que os comandantes da Marinha, Almirante Julio Soares de Moura Neto; do Exército, General Enzo Martins Peri; e da Aeronáutica, Brigadeiro Juniti Saito; além do chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, General José Carlos De Nardi, e do Secretário-Geral do ministério da Defesa, Ari Matos Cardoso, acompanharão o ministro.
A audiência ocorrera no próximo dia 9 de abril.
Dados de Câmara e Revista Sociedade Militar.

Morte do Capitão do Exército dos Estados Unidos - SP - 12/10/68


Executado pelo "Tribunal Vermelho"
Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP.
No início de outubro/68, um "Tribunal Revolucionário" condenou o capitão Chandler à morte, porque ele "seria um agente da CIA".
O capitão dos Estados Unidos Charles Rodney Chandler, quando retirava seu carro da garagem para seguir para a Faculdade, foi assassinado, friamente, com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua esposa Joan e seus 3 filhos.
O "tribunal vermelho" era composto pelos dirigentes da VPR Vanguarda Popular Revolucionária:
Pedro Lobo de Oliveira
Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari),
João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Manéco)
Ladislas Dowbor(Jamil)
Os levantamentos da rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite).
O grupo de execução era constituído pelos terroristas :
João Carlos Kfouri Quartin de Moraes
Pedro Lobo de Oliveira (Getúlio);
Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro);
e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito).
Participaram da ação: Onofre Pinto - VPR:
João Carlos Kfouri Quartin de Moraes - VPR;
Ladislas Dowbor - VPR;
Dulce de Souza Maia - VPR;
Pedro Lobo de Oliveira - VPR;
Diógenes José de Carvalho Oliveira - VPR;
e Marco Antônio Braz de Carvalho - ALN.
http://www.averdadesufocada.com/index.php/comisso-da-verdade-especial-107/9472-121013-pedro-lobo-de-oliveira-assume-assassinato-de-chandler
kureberu



A deputada venezuelana Maria Corina Machado no Roda Viva desta segunda

O Roda Viva com a deputada venezuelana Maria Corina Machado será transmitido pela TV Cultura entre 22:00 e 23:30 desta segunda-feira, 7 de abril. Ilustrada pelo cartunista Paulo Caruso, a conversa gravada na sexta-feira reuniu os entrevistadores Fabiano Maisonnave (repórter daFolha), Nathalia Watkins (repórter da seção internacional de VEJA), Fernando Tibúrcio Peña (advogado especializado em Direitos Humanos), Rogério Simões (editor-executivo da revista Época) e Rodrigo Cavalheiro (subeditor do caderno internacional do Estadão).

Todas as perguntas foram feitas. Nenhuma ficou sem resposta convincente. Durante 90 minutos, Maria Corina deu uma aula de clareza, coerência, coragem e sensatez. A poucas horas da viagem de volta para o olho do furacão, a parlamentar cassada e perseguida pelos mastins do governo Nicolás Maduro exibiu a altivez dos que jamais saberão o que é uma rendição humilhante. No Roda Viva, o Brasil verá o que é uma oposicionista de verdade.
Fonte: Veja